A Sua vida conta!

Quando é a minha vida que está em causa, em todas as suas dimensões (profissional, pessoal, afectiva, relacional, familiar, ...) é necessário fazer escolhas: ou continuo a fazer o que sempre fiz e tudo fica igual ou, se quero algo diferente, tenho de fazer algo diferente.

Porém, as vicissitudes e constrangimentos ambientais, a velocidade a que somos convidados - para não dizer coagidos - a viver, as redes sociais, a opinião alheia, a comunicação social, as notícias desenhadas/construídas pelos poderosos, a economia sempre à frente de tudo e de todos, o "entulho" que carregamos às costas diariamente, os sacrifícios a que nos sujeitamos e as fragilidades que aportamos para nós próprios deixam-nos completamente exaustos e incapazes de discernir e tomar decisões. Este estádio físico e psíquico deixa-nos vulnerávies e fáceis de manobrar e, até, dominar. 

A grande questão está em saber que caminho traçar, que planos fazer, por onde começar, que recursos utilizar. 

É aqui que o Coaching pode ajudar a identificar prioridades, a desenvolver estratégias, a estabelecer metas com a vantagem de ter um espaço e um tempo próprios de reflexão assistida, só para si, com carácter sigiloso e de confiança.

Obedecendo às novas regras traçadas pela DGS: distanciamento mínimo, uso de máscara, desinfecção do espaço e das mãos, foi criado um espaço novo que reune as condições ideais para que se sinta confortável e seguro.

Dê-se a sua oportunidade e faça a sua mudança!
Marque uma sessão individualizada!

A doença que nenhum remédio cura: Augusto Cury

 

Os últimos tempos têm sido profícuos em acontecimentos nunca vividos - pelo menos pelas gerações recentes - embora a História nos demonstre que o mundo está sempre em constante desasossego e que a Natureza se tem encarregado de colocar algumas coisas no seu devido lugar.

Tem-se falado muito sobre liberdade e privação dela, de direitos, de virus, de doenças, de vacinas, ... de abusos e exploração do outro.

E o "eu"? O que tem cada um de nós feito pelo seu próprio Eu? Andamos tão absorvidos pelo que nos rodeia que não vemos o que está mais perto de nós: nós mesmos. 

Porém, esta tarefa de olhar para dentro não é fácil.

Começa logo com a necessidade de Parar: dar-se tempo, reflectir, perguntar-se, encontrar-se, conhecer-se, contextualizar-se, ... enfim, toda uma série de acções que, sozinhos, corremos o risco de nos desviarmos ou mesmo de nos perdermos.

Um Coach pode fazer a grande diferença nesta busca, acompanhando-o e, consequentemente, ajudando na busca da tranquilidade e foco necessários para encontrar as soluções que são suas, só as suas.

Transforme a sua vida ao seu jeito, dê-lhe o seu cunho pessoal, seja você mesmo e viva de acordo com os seus valores, porque a vida é sua, não é a dos vizinhos ou a dos amigos ou a do artista X ou do político Y.

Aos combatentes deste inimigo

Não se vê mas ataca.
Ataca todos, sem discriminar raça, credo, idade, sexo, rico, pobre... todos estão debaixo de fogo.
É uma guerra silenciosa que se trava mesmo em silêncio, literalmente, - já ouviram? É quase ensurdecedor.
É uma guerra que, como em todas, recruta combatentes e aconselha-nos, a nós, a ficar em casa. Não é necessário fugir para os abrigos nem bunkers. Basta ficar em casa.
Mas há um senão: esta é uma guerra nova. O inimigo e as armas não são os do costume. Os soldados não são os mesmos.
Agora o inimigo está onde menos se espera, invisível; as metralhadoras, submarinos, aviões e outros que eu própria desconheço e que custam milhões aos cofres dos estados são completamente inúteis; os soldados é que continuam a ser Homens e Mulheres grandiosos e corajosos que, mesmo sem as "armas" necessárias para combater este inimigo, continuam na frente da batalha por todos nós de forma estoica.
A todos eles (médicos, enfermeiros, pessoal auxiliar, o padeiro, o lavrador, o funcionário do supermercado, da mercearia, da farmácia, quem recolhe o lixo que fazemos, ... a lista é maior por certo), a todos eles a minha enorme gratidão.
A ti, a mim, a todos nós que ficamos em casa, cumpre-nos o dever de ser solidários e ficar mesmo em casa. Esta é a nossa participação nesta guerra da qual vamos sair diferentes. Espero e acredito que mais humanos, mais gratos, mais solidários para com o outro, mais conscientes da nossa vulnerabilidade e da nossa pequenez perante um Universo que, quando é necessário, alinha, reorganiza e coloca-nos em pé de igualdade.
Que seja uma lição para todos nós!
Agora vamos todos à luta! Vamos ficar em casa!